Ven. Maria Teodora Voiron

Vener�vel desde fevereiro de 1989, conhe�a a vida desta religiosa nascida na Fran�a que imolou sua vida em terras brasileiras a partir da cidade de Itu!


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- Beata Nh� Chica

Beata Francisca de Paula de Jesus (Nh� Chica)

(1808  -  14/06/1895)

 

 

Alta, morena e bonita, Francisca de Paula de Jesus, ou Nh� Chica, como era chamada por todos, nasceu em 1808, na "Porteira dos Vilellas", fazenda de Santo Ant�nio do Rio das Mortes Pequeno, povoado a seis l�guas de S�o Del Rei, Minas Gerais. Foi batizada em 1810, conforme livro de assentos da paroquia.
Francisca teve apenas um irm�o, Theot�nio Pereira do Amaral, que nasceu provavelmente 4 anos antes, em 1804.

A fam�lia mudou-se para Baependi e instalou-se numa casinha na Rua das Cavalhadas, hoje Rua da Concei��o. Nesta casa iria viver a maior parte de sua vida a Serva de Deus.

Pouco tempo depois morreu dona Izabel, e Nh� Chica ficou orf�, com apenas dez anos. Seu irm�o Theot�nio, por�m, galgou as alturas do poder pol�tico, judicial e militar da vila de Baependi, chegando a ser Vereador, Juiz de Vintena e Tenente da Guarda Imperial. Era negociante. Tinha tamb�m marcada presen�a na religiosidade Baependiana sendo membro da mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte, entre outros. Era casado com Leonora Maria de Jesus e n�o deixou descend�ncia, fazendo de sua irm� a sua herdeira universal.

Embora pudesse acompanhar seu irm�o ou casar-se, preferiu morar em sua casinha e dedicar-se a Deus e �s pessoas mais necessitadas. Morrendo, sua m�e lhe recomendara a vida solit�ria, para melhor praticar a caridade e conservar a f� Crist�. Seguindo esse conselho ela n�o deixou a casa onde vivia, recusando o convite do irm�o que a chamava para sua companhia. Cresceu isolada do mundo, dedicando-se � caridade e � f�.

Rapazes do seu tempo pediram-na em casamento, mas recusou a todos. Tornou-se at� muito amiga do que mais insistira, grata pela suas boas inten��es.

 Sua �nica companhia era o escravo liberto, F�lix, que cuidava dos trabalhos e dos afazeres da capela. Era ali que ela recebia todos aqueles que acorriam ao seus conselhos e as suas ora��es. Nh� Chica fazia suas preces � Sua Sinh�, como ela chamava Nossa Senhora, representada numa pequenina imagem da Senhora da Concei��o, de terra cota, at� hoje conservada em sua casa. Sua casa � a imagem de sua vida pobre e dedicada aos pobres.

Pouco a pouco sua fama foi aumentando, porque dava sempre �timos conselhos. Para todos ela tinha palavras de consola��o e de conforto, a promessa de uma ora��o, a predi��o do resultado de uma empresa ou um socorro material." Nela cumpre-se a palavra do Evangelho: "Eu te louvo, � Pai, porque escondeste estas coisas aos s�bios e entendidos e as revelaste aos pequeninos".

Ainda mo�a Nh� Chica j� era a �m�e dos pobres�: tinha o piedoso  costume de convidar os pobres e demais moradores daquela redondeza  em determinado dia da semana para com ela elevarem preces � Virgem M�e de Deus... Ap�s as ora��es, ela distribu�a alimentos aos pobres, pois todos j� levavam para isso suas vasilhas. Recebia esmolas e dava esmolas... Ningu�m batia a sua porta sem receber em troca alguma ajuda em pedidos e pedidos e ora��es.

Servi�o e ora��o eram as caracter�sticas da vida de Francisca de Paula de Jesus. O p�roco de Baependi assim a definiu certa vez: "Nh� Chica � simplesmente uma pobre mulher analfabeta, uma fiel serva de Deus cheia de f�". Mas ela respondia dizendo: "Eu repito o que me diz Nossa Senhora e nada mais: eu rezo a Nossa Senhora, que me ouve e me responde".

�Nunca senti necessidade de aprender a ler�, dizia ela. �S� desejei ouvir ler as escrituras santas; algu�m fez-me esse favor, fiquei satisfeita�.

Ainda uma outra grande devo��o povoava o cora��o de Nh� Chica. Guardava especial devo��o �s tr�s horas de agonia, e nas sextas-feiras recolhia-se em ora��o.
Toda sua vida Nh� Chica procurou realizar o que ela dizia ser um pedido de Nossa Senhora: a constru��o de uma Capela. Era um empreendimento caro demais para uma mulher pobre daquele tempo, ainda mais sendo filha de escrava. Ela saia, ent�o, pela vizinhan�a, pedindo aux�lio para a constru��o. Aos poucos a not�cia correu e logo come�ou a receber de todas as partes esmolas para este fim. Ela pode tamb�m usar a heran�a que recebeu de seu irm�o, e sua obra chegou a bom termo.

A constru��o foi iniciada em 1865. Quando j� tinha uma certa quantia, Nh� Chica recebeu a ordem de Nossa Senhora para dar in�cio aos trabalhos. Chamou um oficial de pedreira, que deu in�cio a capela que media 34m e 35cm de comprimento por 8m e 20cm de largura. A ornamenta��o foi quase toda doada: imagens, alfaias, vasos, l�mpadas e at� um �rg�o.

 

A bi�grafa da Serva de Deus, Helena Ferreira Pena, conta que
"...estando j� o servi�o a certa altura, o oficial notou que ia faltar material e disse-lhe:
- Nh� Chica, os adobos n�o v�o chegar!
Ela respondeu: 'Nossa Senhora � quem sabe'.
Continuou o servi�o, e ao terminar, n�o faltou e n�o sobrou um s� tijolo.
Estava quase terminada a capela e o oficial advertiu Nh� Chica:
- Precisa algumas pinturas no forro, n�o ficaria bem assim liso sem alguma decora��o.
Ela como sempre respondeu: 'Nossa Senhora � quem sabe'...
E foi entregar-se as suas medita��es.
� tarde, quando o oficial ia deixar o servi�o, Nh� Chica disse-lhe:
- Alisa bem a areia que est� no quartinho, tranca a porta e leva a chave.
O oficial pensou consigo: 'Essa velha tem cada coisa! Se os ratos v�o passear na areia eu terei que fazer estes rabiscos no forro!'
No dia seguinte, ao chegar novamente ao servi�o, Nh� Chica ordena: 'Toma um l�pis e um peda�o de papel e vamos abrir a sacristia'.
Mandando que copiasse o que estava na areia, eis que copiando aqueles tra�os reproduziu uma 'cust�dia sobre as nuvens', cuja pintura foi feita a �leo no teto da capela mor da Igreja'.

Mais um fato extraordin�rio � narrado pela mesma bi�grafa:

"Estava terminada a capela, mas Nossa Senhora queria mais alguma coisa.


Manifestou a sua serva o seu desejo:
- Queria um �rg�o para a Igreja.
Nh� Chica, por�m, na sua ingenuidade, n�o sabia o que era aquilo.
Foi consultar, ent�o, o vig�rio local, Mons. Marcos Pereira Gomes Nogueira o que era �rg�o, que N. Sra. queria para a capela.
Mons. Marcos lhe disse:
- Org�o � um instrumento at� muito bonito que toca nas Igrejas mas, para isso, precisa muito dinheiro!...
- Mas N. Sra. queria.
Na Rua S�o Jos�, casa 73, no Rio de Janeiro, chegou um, assim disse ela.
Mau Nh� Chica tinha manifestado o desejo de N. Sra., come�ou a chegar espontaneamente a suas m�os, esmola para a compra do desejado instrumento. Foi, ent�o, encarregado da compra o Sr. Francisco Raposo, competente maestro. Foi ao Rio de Janeiro para efetuar a compra e fazer o despacho at� Barra do Pira�, pois, de l� aqui, teria que vir em carro de bois, por n�o haver ainda estrada de ferro.
Chegara enfim o �rg�o e Nh� Chica marca sua inaugura��o para as tr�s horas da tarde e, para isso, fez ecoar nos ares o som do sino da capela, convidando o povo para entoar louvores � Maria!
Chegam os devotos e logo a capela se enche. O maestro sobe ao coro e desliza suas m�os sobre o teclado, e qual sua surpresa?
Nem uma nota!...
- O que teria acontecido? Com certeza estragou-se com a viagem, com a longa caminhada em carro de bois, diziam uns.
- Qual! Com certeza venderam coisa velha e estragada, diziam outros.
Nh� Chica chorava... cheia de ang�stia e afli��o!... Teria sido enganada?
Acalma-se, por�m, e diz:
- Esperem um pouco. Tira dos p�s as chinelinhas de couro e vai prostrar-se aos p�s da Virgem.
O povo esperava ansioso... Ela volta calma e serena e diz:
- Podeis voltar para suas casas, porque o �rg�o n�o tocar� hoje, mas amanh�, �s tr�s horas. Sexta feira, dia da devo��o de Nh� Chica.
- Nossa Senhora quer que entoem a ladainha.
Assim se fez. No dia seguinte, novamente, o sininho soava nos ares chamando os fi�is que desta vez foram em n�mero maior, movidos pela curiosidade.
E, �s tr�s horas em ponto de sexta-feira, o maestro, novamente, deslizando suas m�os sobre o teclado, fez ecoar, pela primeira vez por toda a Igreja, ao som do �rg�o a linda melodia da ladainha � Nossa Senhora!... As l�grimas desciam dos olhos de Nh� Chica, mas desta vez, foram l�grimas de alegria e de felicidade!...".
Hoje, total e recentemente restaurado, o �rg�o encontra-se no coro da Igreja da Concei��o, emitindo seus sons e acompanhando o louvor de Deus e de sua M�e Sant�ssima.

 

Nh� Chica viveu sempre na sua casinha perto da Igreja de Nossa Senhora da Concei��o em ora��o, humildade, mortifica��o, al�m de sofrimentos f�sicos, atendendo sempre quem a procurava. Podemos intuir que serena e feliz partiu desta terra, onde viveu em pobreza e humildade atra�ndo as pessoas pelos dons que recebera de Deus.
Aos 08 de julho de 1888, estando doente e de cama Nh� Chica fez o seu testamento e aos 14 de Junho de 1895 faleceu com mais de 80 anos e foi sepultada somente no dia 18. Seu semblante n�o apresentava sinais de morta, o que deixou o m�dico local em d�vida. Assim o Dr. Manoel Joaquim Pereira de Magalh�es n�o deixou efetuar o seu sepultamento no dia seguinte, como erra o costume. Mandou ficar em observa��o por mais algumas horas. E aconteceu que um chamado urgente de um munic�pio vizinho afastou o m�dico da cidade, ficando ent�o o corpo da Serva de Deus, insepulto por mais de tr�s dias, sem se decompor, esperando pelo m�dico.

Grande foi o n�mero de pessoas que acorreram. De toda parte vinham para visitar o corpo daquela que, em vida, distribu�a gra�as e benef�cios a quantos a procuravam. Era uma prociss�o do lugar do engenho at� a capela de Nossa Senhora da Concei��o, num vai-vem constante, isto durante os quatro dias em que seu corpo esteve exposto.

Todos puderam atestar que n�o manifestou tra�os de decomposi��o, apesar de j� estar morta a quatro dias.

Segundo seu desejo, expresso em seu testamento, foi enterrada na capela que constru�ra: "Declaro que meu enterro ser� feito dentro da Igreja de Nossa Senhora da Concei��o, com funeral e m�sica".

Sua mem�ria n�o se extinguiu com a missa de s�timo dia, ao contr�rio, seus restos mortais, no interior da Igreja da Concei��o, v�m sendo visitados e venerados por centenas de fi�is de todo o Brasil e outros pa�ses. A� esteve sepultada por 103 anos (1895-1998) e � nela que se encontra hoje a urna com seus restos mortais, desde a exuma��o acontecia em junho de 1998, ato pertencente ao processo de Beatifica��o e Canoniza��o. Esta mesma capela passou ao longo do tempo por v�rias reformas at� chegar ao estado em que se encontra hoje.

 

Tudo isso a fez eleita do Senhor e modelo de Santidade para todos: leigos e religiosos, pois a santidade n�o � previl�gio mas mandamento do Senhor Jesus: "Sede perfeitos como vosso Pai celeste � perfeito" (Mt 7,48).

 

 

Novena � Imaculada Concei��o

(composta por Nh� Chica e muito usada pelos seus devotos)

 

Virgem da Concei��o, v�s fostes aquela

 Senhora que entrou no c�u vestida de sol, cal�ada de lua,

 coroada de estrelas, cercada de anjos. V�s prometestes ao Anjo Gabriel que hav�eis de socorrer a todo aquele que invocasse o seu santo nome.

Agora � a ocasi�o, valei-me Senhora da Concei��o!

 (faz-se o pedido e reza-se uma Salve Rainha, que era

a ora��o predileta de Nh� Chica).

 

 

 

Ora��o

Deus, nosso Pai, vos revelais as riquezas de vosso Reino aos pobres e simples. Assim agraciastes vossa serva Francisca de Paula de Jesus, Nh� Chica, com in�meros dons: f� profunda, amor ao pr�ximo e grande sabedoria. Amou a Igreja e manteve uma terna devo��o � Imaculada Concei��o.

Por sua intercess�o, concedei-nos a gra�a de que precisamos..... E dai-nos a alegria de v�-la elevada  � honra dos altares.

Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Esp�rito Santo. Am�m.

( Campanha, 04 de outubro de 1.998.   + fr. Diamantino P. de Carvalho, ofm

Bispo  Diocesano da Campanha.)

 

 

Informa��es :

Restos mortais: no interior da Igreja de Nossa Senhora da Concei��o, em Baependi, MG (exuma��o em 18/jun/1998, e acomoda��o em urna funer�ria pr�xima ao antigo t�mulo em 2/agosto seguinte).

Para visita��o dos fi�is: Casinha onde viveu e Memorial Nh� Chica (hist�ria e objetos pessoais de Nh� Chica; aberto todos os dias da 8 �s 12h, e das 13 �s 17h, no endere�o abaixo).

Causa de canoniza��o: sediada na Diocese de Campanha, MG. Ator: Associa��o Beneficente Nh� Chica.

In�cio da Campanha pela canoniza��o em 1952; Instala��o da Comiss�o em prol da Beatifica��o em 24/08/1989; Nihil Obstat em 14/01/1992; Processo informativo diocesano iniciado em 16/julho/1993 e encerrado em 1995, quando foi para Roma; Relator: Pe. Jos� Luiz Guti�rrez. A causa ficou parada at� 1998, quando assumiram como Postulador Frei Paolo Lombardo, ofm e como vice-postuladora Ir. C�lia Cadorin, ciic; publica��o da Positio em 30/out/2001[1]; Decreto das Virtudes Her�icas em 14/01/2011; Decreto sobre um Milagre em 28.6.2012; Beatifica��o em 4.5.2013, em Baependi, MG. 

Bibliografia sobre Nh� Chica (pedidos no endere�o abaixo):

Ir. C�lia CADORIN, Maria do Carmo Nicoliello PINHO e Maria Jos� Turri NICOLIELLO (org.). Nh� Chica, A P�rola de Baependi � Francisca de Paula de Jesus � 1810-1895. Belo Horizonte: Associa��o Beneficente Nh� Chica, 2004, 112 p. (baseada na Positio � Biografia Documentada de Nh� Chica).

Dr. Jos� Nicoliello VIOTTI, Maria do Carmo Nicoliello PINHO e Maria Jos� Turri NICOLIELLO (org.). Anais � I Encontro de Estudos sobre Nh� Chica � Mulher de deus e do Povo no Contexto da Hist�ria � 21 e 22 de maio de 2004 � Baependi, MG. Baependi: Associa��o Beneficente Nh� Chica, 2005.

Dr. Jos� Nicoliello VIOTTI, Maria do Carmo Nicoliello PINHO (orgs.). ANAIS. 2o. Encontro de Estudos sobre Nh� Chica. Mulher de Deus e do Povo no contexto da hist�ria. Baependi: ABNC, 2007. 150p.

Helena Ferreira PENA. Francisca de Paula de Jesus � Nh� Chica � Biografia. 15a. ed. (relato da tradi��o oral)

Frei Jacinto de PALAZZOLO, ofmcap. A p�rola escondida � Nh� Chica

Mons. Jos� do Patroc�nio LEFORT. Francisca de Paula de Jesus Isabel � Nh� Chica. 5a. ed. revista e ampliada pela comiss�o pr�-beatifica��o em 2000 (biografia e milagres atribu�dos � Nh� Chica)

 

N�o deixe de conhecer o site oficial: www.nhachica.org.br

 

Receba em sua casa Nh� Chica Not�cias do Santu�rio (bel�ssimo jornal mensal, �rg�o oficial da Associa��o Beneficente Nh� Chica): www.jornalnhachica.com.br  (pedidos de livros e jornal no e-mail: jornalnhachica@uol.com.br )

 

 

Para comunicar gra�as alcan�adas por intercess�o de Nh� Chica e maiores informa��es:

 

Associa��o Beneficente Nh� Chica

Rua da Concei��o, 165  -  Centro

37443-000 Baependi (MG)

Tel.: (35) 3343-1077  (tamb�m para pedidos de livros)   

criancas@nhachica.org.br

 



[1] Quem assinou a publica��o foi o Relator Geral Fr. Ambrogio, OP. Informa��o fornecida pela secret�ria da causa, Maria do Carmo Nicoliello Pinho.

Inserida por: Administrador fonte:  administrador


 
 
 
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